sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Oficina: Humor como ferramenta de trabalho



Vem pra esse workshop!


Você sabia que, na busca por resultados, as organizações estão investindo cada vez mais no conceito do bom humor? 


Os processos seletivos também estão permeados por essa ideia.

Proporcionar um ambiente de trabalho agradável é o que especialistas da área de recursos humanos pronunciam atualmente. O bom humor no trabalho favorece as relações interpessoais, tornando-as mais agradáveis; aumenta a união entre a equipe; eleva a produtividade; e ameniza o estresse, já que estimula a produção de hormônios responsáveis pela sensação de prazer.

O Grupo Abelha traz ao IIS a oportunidade de pensarmos o humor de um jeito diferente para as nossas vidas!

Inscreva-se aqui!


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Gestores, consulte-nos!




Humor necessário!

O humor é uma ferramenta necessária para a vida e no trabalho não pode ser diferente. Ele nos ajuda a encarar as tarefas difíceis e, às vezes estressantes, de maneira leve.

Entenda mais sobre porque é relevante atuar com com bom humor no trabalho no texto de Wagner Campos, especialista em Marketing, palestrante em Vendas, Motivação e Liderança, Consultor de Empresas e Diretor da True Consultoria, no site Dicas Profissionais.

O bom humor no ambiente de trabalho


Passamos grande parte dos dias trabalhando, lidando com pessoas, equipes e com nossos superiores. Freqüentemente somos pegos de surpresa em situações alheias às nossas estimativas, ao planejamento, fora de nosso controle. Desenvolvemos nossas atividades muitas vezes sem todos os recursos operacionais necessários, sem estrutura, com equipamentos defasados, sem ar condicionado, com quedas de conexões constantes e para completar, quase sempre dependemos da formalização de determinada tarefa de alguém que não possui o mesmo ritmo que o nosso, gerando atrasos que nos trazem correrias, retrabalhos e horas extras.

Se ao ler o parágrafo acima você teve uma sensação de déjà vu minha sugestão é a seguinte: sorria!
Ficar irritado, impaciente, rabugento e agressivo não melhorará em nada os resultados em seu ambiente de trabalho, ao contrário, sua aparência de pouca simpatia causará distância dos colegas, os clientes reclamarão de você e seus superiores afirmarão que você não possui equilíbrio emocional e nem capacidade para trabalhar com as ferramentas disponíveis.
Toda organização terá algo a mais para se melhorar, seja em qualificação de seus profissionais, seja em procedimentos ou estrutura. Assim como nós, as empresas passam por processos constantes de melhorias e muitas destas são realizadas em longo prazo.
Há vários estudos realizados sobre a importância do bom humor no ambiente de trabalho. O psicólogo norte-americano James Lin afirma que “quem ri junto, trabalha melhor” pois as energias positivas vindas do bom humor e do sorriso proporcionam a melhoria no ambiente de trabalho.
É certo também que as pessoas bem humoradas e sorridentes desencadeiam um clima mais amigável e participativo dentro do ambiente de trabalho, até pelo fato de que todos se sentem com vontade de se aproximarem, dialogarem e trocarem informações. Já esta situação ocorre de forma contrária em lugares contaminados pelo mau humor das pessoas inibindo quaisquer acessos positivos e carismáticos de terceiros.
Um ambiente bem humorado torna-se mais criativo e produtivo enquanto um meio mal humorado é pessimista, menos flexível e pouco criativo, apresentando ainda grandes resistências a mudanças, e desta forma, limitado em seus resultados devido à falta de motivação em buscar alternativas estimulantes para realização das atividades.
Apesar da importância do bom humor no espaço de trabalho, é necessário que esteja presente também nos níveis hierárquicos mais elevados, pois são as referências para toda a equipe de colaboradores. Se os próprios Diretores de uma empresa, por exemplo, forem extremamente fechados e mau-humorados irão refletir em toda sua equipe, parte dessa imagem, minimizando o bom clima entre os subordinados e automaticamente, reduzindo a criatividade, produtividade, satisfação e motivação.
Para se conseguir o bom humor em um ambiente de trabalho, além de ser um traço do perfil de cada indivíduo, é necessário reconhecer algumas condições que geram a satisfação profissional e também influenciam na escolha dos candidatos. Irei relacionar algumas:
• Busque uma profissão em que possa desenvolver diariamente o que você sabe fazer de melhor, e com a qual mais se identifica;
• Busque sua felicidade. Não deixe para depois, não esconda seus sentimentos. Lute pelo que realmente acredita;
• Se há alguma situação em que se sinta desconfortável, resolva-a o quanto antes. Guardar este desconforto, apenas aumentará seu desgaste;
• Aja sempre com naturalidade, seja você mesmo;
• Capacite-se com freqüência. Participe de cursos, palestras, treinamentos, seminários. O aprendizado é importante para manter-se atualizado e competitivo, além de melhorar sua criatividade;
• Saiba ser tolerante com quem ainda não compreendeu seu temperamento ou seu estilo de vida. Faça amigos, seja pró-ativo e participativo.
Conte uma piada, converse, fale sobre algo que achou interessante e sorria. Revele seu carisma e simpatia para todos aqueles que dividem seu espaço. Mas lembre-se: sempre com moderação.

Que tal participar de uma vivência sobre este tema?!
Saiba mais aqui!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Trilhando Minha Vocação

Escolher qual caminho seguir na vida profissional não é uma tarefa fácil! Ás vezes é difícil escolher, dentre tantas possibilidades, um rumo que faça sentido e te faça feliz. Contudo, existem consultores especialistas, técnicas e ferramentas que podem ajudar a reconhecer suas aspirações, desejos e habilidades!

Hoje, o blog do IIS, traz um texto sobre orientação vocacional! Porque ter equilíbrio e ser feliz na profissão é fundamental para uma vida plena!



A importância da orientação vocacional

Atualmente, o desenvolvimento da ciência e da tecnologia gera mudanças cada vez mais acentuadas no mercado de trabalho, fazendo com que este esteja sempre em uma contínua metamorfose. O conhecimento científico e a tecnologia revolucionaram as bases materiais e morais do Ser Humano, modificando as aspirações do homem.
Esses avanços apresentam influência considerável em todas as áreas da vida; no mercado de trabalho, por exemplo, além de competência para o cargo a ser desempenhado, são exigidas do profissional novas habilidades que vão se tornando imprescindíveis, tais como saber trabalhar em equipe,  ter criatividade, propiciar resultados, desenvolver pessoas.  Essas habilidades são essenciais para que o profissional possa realizar, satisfatoriamente, o seu trabalho dentro dessa nova realidade.
Diante disso, o processo de orientação vocacional e profissional frente ao século XXI auxilia o indivíduo a encontrar uma identidade profissional, orienta a estruturação de sua identidade pessoal, favorecendo assim a elaboração de um projeto de vida.
A Orientação Profissional / Vocacional pode ser definida como um processo de autoconhecimento e conhecimento do mercado e das profissões, com o objetivo de auxiliar o indivíduo na escolha de uma profissão que responda a seus anseios. Assim, reduz-se o risco de frustrações no âmbito profissional as quais representam gasto de tempo e de dinheiro, além de desgaste emocional. E mais ainda: possibilita a mudança de profissão àquelas pessoas que não se identificaram com a ocupação atual ou buscam novas áreas de atuação.
Todo momento de nossa trajetória profissional podemos vivenciar dificuldades em efetuar escolhas, tais como:
- ao prestar o vestibular.
- ao escolher uma pós-graduação.
- ao definir áreas específicas de atuação.
- ao reavaliar escolhas efetuadas anteriormente.
- ao redefinir projetos profissionais.
- ao preparar-se para a aposentadoria.
Como você pode perceber, durante toda a vida estamos efetuando escolhas profissionais. Em alguns momentos, as dificuldades de escolha podem gerar incertezas, dúvidas e até mesmo impasses que podem ser enfrentados com o apoio e orientação de um Psicólogo.
Podemos definir dois grandes objetivos na condução de uma Orientação Vocacional:
- a promoção do AUTOCONHECIMENTO.
- a busca de INFORMAÇÃO PROFISSIONAL.
Durante o processo de Orientação para as atividades desenvolvidas estarão sempre voltadas para estes dois objetivos, identificando seus interesses, valores e aspirações enquanto são pesquisados e discutidos aspectos da realidade sócio-profissional. O programa de orientação pressupõe a utilização de diversos instrumentos como entrevistas, atividades lúdicas, questionários e testes psicológicos.
Gostaria de salientar a importância da escolha da profissão, segundo dados recentes do Jornal Folha de São Paulo, somente 42% dos jovens que ingressam em um curso superior conseguem concluir a faculdade. Isso poderá ocorrer devido a vários fatores, mas, certamente, a escolha inadequada é uma questão que pesa muito para que isso aconteça.
A carreira profissional deve ser escolhida mediante a descoberta de suas habilidades, gostos, perspectivas futuras e não porque a profissão está na moda, tem uma alta remuneração ou é tradição na família e deve ser seguida. Com certeza, uma escolha feita, conscientemente, levando em consideração seu autoconhecimento e a realidade profissional propiciará ao jovem uma motivação e uma carreira prospera.
Neste contexto, a Orientação Vocacional torna-se um excelente instrumento de apoio nesta escolha do jovem e a Orientação Profissional auxiliará aquele que já atua no mercado de trabalho a obter um autoconhecimento, direcionar-se para uma nova carreira, ou mesmo, continuar investindo na atual profissão.
 FAÇA SUA INSCRIÇÃO PARA O WORKSHOP TRILHANDO MINHA VOCAÇÃO NO IIS, COM CLARISSA ARARIPE, AQUI!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Vivência: Jornada do Herói



Você sabia que o conceito da Jornada do Herói, criada por Joseph Campbell, estudioso norte-americano de mitologia e religião comparada, é muito utilizada dentro de empresas como ferramenta de motivação e organização de metas para executivos?

Veja neste texto publicado pela Catho!

INSCREVA-SE NO WORKSHOP VIVENDO A JORNADA DO HERÓI AQUI!

Você conhece a “Jornada do Herói” de Joseph Campbell?


Samara Teixeira

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O conceito da Jornada do Herói foi criado por Joseph Campbell, estudioso norte-americano de mitologia e religião comparada.  Neste conceito Campbell cria um modelo de como seria o passo a passo do percurso de transformação do homem comum em herói, com todas as provações que surgem no meio do caminho.

A Jornada do Herói é muito utilizada em roteiros de cinema, seriados e, também, dentro das empresas como ferramenta de motivação e organização de metas para executivos. Um exemplo claro são os roteiros de Guerra nas Estrelas de George Lucas, todos seguem os estágios da Jornada de Campbell.

De acordo com Aser Cortines, consultor em gestão, a Jornada do Herói é o caminho que o indivíduo percorre até a conquista de uma meta, é a aceitação de novos desafios e de toda a dificuldade para vencer cada etapa de aprendizagem dentro de cada escolha.
“Todos os dias vivemos uma Jornada, nossas escolhas, desafios e relacionamentos estão pautadas por um objetivo e a maneira como você traça para chegar nesta meta é o que é Jornada do Herói, tudo o que vivemos até o sucesso”, explica Aser.
Existem vivências da Jornada na Califórnia todo ano na semana do nascimento de Campbell, onde as pessoas vivenciam dinâmicas e refletem sobre onde querem chegar e a razão desta meta.

“Toda jornada tem começo, meio e fim. O que Campbell transmite com a jornada é como explorar cada fase destacando cada elemento como, paciência, observação e saber identificar os aliados e os chamados dragões (inimigos) por ele. Afinal, vivemos inúmeras jornadas na vida e devemos saber identificar quando cada etapa termina para perceber os chamados de novas fases e desafios”, explica Cortines.

O conceito da Jornada pode ser ensinado por meio de jogos, filmes, seriados, livros e dinâmicas para transmitir a inteligência coletiva. “Sempre que agreguei nas minhas palestras estas ferramentas com foco na Jornada, as equipes entenderam os caminhos e encontraram as soluções dos desafios que estavam vivenciando diariamente”, enfatiza Ases.

A Jornada do Herói possui estágios e Campbell destaca 12 como principais, sendo:

- Mundo Comum – O mundo normal do herói antes da história começar.

- O Chamado da Aventura – Um problema se apresenta ao herói: um desafio ou a aventura.

- Reticência do Herói ou Recusa do Chamado – O herói recusa ou demora a aceitar o desafio ou aventura, geralmente porque tem medo.

- Encontro com o mentor ou Ajuda Sobrenatural – O herói encontra um mentor que o faz aceitar o chamado e o informa e treina para sua aventura.

- Cruzamento do Primeiro Portal – O herói abandona o mundo comum para entrar no mundo especial ou mágico.

- Provações, aliados e inimigos - O herói enfrenta testes, encontra aliados e enfrenta inimigos, de forma que aprende as regras do mundo especial.

- Aproximação – O herói tem êxitos durante as provações.

- Provação difícil ou traumática – A maior crise da aventura, de vida ou morte.

- Recompensa – O herói enfrentou a morte, se sobrepõe ao seu medo e agora ganha uma recompensa (o elixir).

- O Caminho de Volta – O herói deve voltar para o mundo comum.

- Ressurreição do Herói – Outro teste no qual o herói enfrenta a morte, e deve usar tudo que foi aprendido.

- Regresso com o Elixir – O herói volta para casa com o “elixir”, e o usa para ajudar todos no mundo comum.

Estes estágios são nada mais que as fases de nossas vidas, tanto profissional quanto pessoal, e nos passa uma mensagem de persistência e foco, em meio à fantasia e sofrimento da vida. “O conhecimento deve sempre ser associado a algum elemento que leve a emoção e que dê prazer, por isso, por muitos anos ensinei inúmeras equipes com a Jornada do Herói, é realmente fantástico”, conclui Aser.



Fonte: Você conhece a “Jornada do Herói” de Joseph Campbell? | Portal Carreira & Sucesso 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O que, Por que e Como...

Por que Educação Emocional?



Sabia que tão importante como a sua graduação, são primordiais para a conquista de um bom emprego o seu temperamento, personalidade e habilidades interpessoais?

Compartilhamos com vocês um artigo que explica muito bem a razão de termos  consciência da importância de nutrir nossas competências emocionais!


A Importância da Inteligência Emocional no Trabalho

Dr. Alírio de Cerqueira Filho e,

Margareth de Souza Facirolli


As mais recentes pesquisas nas organizações têm indicado novos critérios de avaliação do ser humano, já não importa apenas o quanto somos inteligentes, intelectualmente falando, nem a nossa formação ou o nosso grau de especialização, mas principalmente a maneira como lidamos com nós mesmos e com os outros. Além disso, indicam que as habilidades humanas são as qualidades inerentes aos profissionais de sucesso, razão da excelência no trabalho - muito particularmente para os cargos de liderança.
Há dados que apontam para a necessidade de levar o assunto a sério, dados baseados em estudos sobre dezenas de milhares de pessoas que trabalham em todos os tipos de atividades e organizações. Estes dados garantem que não é uma novidade passageira, nem a mais recente "receita de bolo" para gerenciar.
Daniel Golleman, psicólogo americano, considerado a maior autoridade em Inteligência Emocional na atualidade, em seu livroTrabalhando com Inteligência Emocional diz que "Numa época em que não há garantia de estabilidade no emprego, e quando o próprio conceito de emprego vem sendo rapidamente substituído pelo de habilidades portáteis - aquelas que as pessoas podem utilizar em diferentes contextos profissionais -, trata-se de qualidades fundamentais para obtermos emprego. Por muitas décadas, falou-se vagamente sobre essas habilidades, que eram chamadas de temperamento e personalidade ou habilidades interpessoais (habilidades ligadas ao relacionamento entre as pessoas, como empatia, liderança, otimismo, capacidade de trabalho em equipe, de negociação e etc.), ou ainda competência. Atualmente, há uma compreensão mais precisa desse talento humano, que ganhou o nome de inteligência emocional."
O fim da empregabilidade e a valorização do trabalho têm exigido níveis cada vez maiores de especialização da parte de empresas e dos funcionários. No cerne de todas essas mudanças, cresce a necessidade de uma profunda reformulação na maneira de ver a pessoa humana, que constitui o principal agente na estratégia para garantir o sucesso dos profissionais e a sobrevivência da organização em meio aos desafios da nossa época.
Nas duas últimas décadas, tem aumentado o número de empresas que investem no bem-estar e na satisfação dos seus funcionários, beneficiando amplamente o delicado campo dos relacionamentos e, por conseqüência, a produtividade. Seja através de vivências alternativas - como aulas de ioga, de ginástica, de musicoterapia, biodanza e etc., de atividades de autoconhecimento ou que promovam maior integração, tais empresas estão conscientes do seu papel enquanto entidades não separadas dos indivíduos que a compõem. Desenvolvem e aperfeiçoam uma visão mais ampla do funcionário, considerando que ninguém poderá dar o melhor de si se não apresentar um mínimo de harmonia com seus pensamentos e sentimentos.
Em certas organizações, por exemplo, a recompensa pelos bons serviços prestados pode vir não como aumento de salário, mas sob a forma de uma prazerosa e inesquecível viagem que inclua toda a família do funcionário exemplar. Um prêmio desse tipo marca a história do casal e dos seus filhos de modo muito especial e afetivo, favorecendo a imagem da empresa, elevando a satisfação de trabalhar nela e o grau de comprometimento com os seus ideais.
Qualquer estrutura que reúna várias pessoas deve, inevitávelmente, criar condições ideais para o trabalho em equipe. Sabe-se que é bem maior a eficiência e a produtividade entre pessoas trabalhando juntas; entretanto, quando levamos em conta as suas diferenças naturais, começamos a ter outra perspectiva dos bloqueios de personalidade que geralmente dificultam a cooperação. O fato é que cada um de nós tem sua vida particular, suas capacidades e o seu estilo próprio de interagir com os outros. E hoje, mais do que nunca, não se deve confiar apenas no raciocínio lógico para resolver nossas diferenças e, assim, cumprir as metas da organização para a qual trabalhamos.
Chegamos ao campo da aptidão emocional ou capacidade para lidar bem com os nossos sentimentos e também com os sentimentos das demais pessoas. Sem ela, o indivíduo estará sujeito a conflitos internos que tiram a sua concentração no trabalho e comprometem a sua clareza de pensamento e a sua produtividade; pode ter a sua memória afetada e dificuldade para tomar decisões com objetividade.
Manter-se consciente dos próprios sentimentos, permanecendo atento ao que se está sentindo, também é uma aptidão emocional básica que auxilia o desenvolvimento da integridade e leva a pessoa a descobrir satisfação no seu trabalho. Igualmente importante é saber sintonizar com os sentimentos daqueles com quem nos relacionamos no ambiente profissional, procurando aprender a lidar com as divergências antes que elas cresçam. Observe que pessoas muito influentes numa empresa não só têm consciência dos seus sentimentos como demonstram uma percepção intuitiva do que motiva seus chefes, colegas de trabalho e funcionários.
Entretanto, no mundo dos negócios, é comum encontrar profissionais guiados por uma lógica e objetividades excepcionais, mas sem qualquer habilidade para os temas de origem emocional, para as questões do coração. Em parte, isto se deve a crença obsoleta de que a intimidade representa o risco de substituir os interesses da organização pelos interesses pessoais, interferindo na produtividade. Ou que manter o distanciamento afetivo não compromete a tomada de decisões duras quando a presente situação dos negócios não permite outra saída.
Diante da nova realidade competitiva e do crescente nível de exigência dos clientes, torna-se inevitável a aplicação da inteligência emocional no local de trabalho e no mercado, sendo uma condição indispensável ao planejamento das habilidades empresariais no que se refere à liderança, gestão e organização. Do contrario, o destino das empresas no atual momento de mudanças estruturais estará irremediavelmente comprometido.
As organizações não podem mais ignorar a força representada pelas pessoas que a integram, que, na melhor das hipóteses, deve compor-se de funcionários competentes, atualizados, ágeis e inovadores. Contudo, a orientação moderna para o sucesso pressupõe que as organizações saibam criar um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam seguras e motivadas a crescer e a aprender com os desafios requeridos por suas realizações.
As aptidões emocionais estão trazendo mudanças radicais nos ambientes das organizações, já que não há mais dúvida de que as relações interpessoais entre os seus profissionais constituem um fator prioritário à conquista da excelência em todas as esferas. Lógica e intuição prometem fazer a parceria definitiva no paradigma da empresa do terceiro milênio, reafirmando o pensamento de que "só quem se conecta com o invisível consegue fazer o impossível".

Curso de Educação Emocional com Ana Maria Norões no Instituto Inovação Sustentável!

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Cursos e Oficinas 2o Semestre/2014

Conheça os próximos cursos e oficinas que acontecerão no Instituto Inovação Sustentável!
Todos com preços justos e acessíveis!